Tribunal de Guerra

Ontem aconteceu  um importante julgamento no Tribunal do Júri, de um caso de grande repercussão e comoção da sociedade Lageana.
Enquanto eu assistia, imaginava como será semelhante no dia da volta de Jesus.
Pra quem não sabe, o Promotor de Justiça defende a sociedade, deste modo, acusa o réu, que por sua vez possui um defensor, seu advogado de defesa. O juiz tem a função somente de intermediar os trabalhos e depois de produzir a sentença, pois quem realmente julga, decide se o réu é culpado ou inocente são os jurados; pessoas normais da comunidade, sem conhecimentos jurídicos, entretando com ilibada honra.
Ao contrário da função do Promotor de Justiça, de defensorda sociedade, mas Acusador como ele, é o inimigo das nosas almas. Tentando nos acusar, apontar nossos erros e falhas e demonstrar que somos culpados perante o Juiz, afinal, seus argumentos são ótimos.
Mas após o tempo estabelecido para o Acusador, entra em cena o nosso advogado de Defesa, que temcomo principal tese  o seu prórpio sofrimente, a sua própria morte e morte de cruz. Através disso fomos justificados, fomos lavados com seu precioso sangue e assim redimidos. Não podendo nenhum argumento do Inimigo ir contra a videira verdadeira.Ao contrário do Tribunal do Júri dos homens, o Juiz nos céus será totalmente conhecedor do assunto, do réu, da palavra, pois ele é o VERBO. Ele julgará com justiça e retidão, nada passará dos seus olhos, pois Ele é o Sol da Justiça.

Nossas palavras, ações e pensamentos, são elementos de prova contra ou a nosso favor. O que você está produzindo na sua vida? Argumentos para o Acusador ou para o Defensor?